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Falso corretor é preso novamente em Uberlândia por aplicar golpes de R$ 1 milhão com venda ilegal de imóveis



Falso corretor é preso novamente em Uberlândia por aplicar golpes de R$ 1 milhão com venda ilegal de imóveis.


Publicado em Abril 15, 2025 por Redação Pontal

O investigado Alisson Henrique, de 29 anos, foi mais uma vez preso em flagrante pela Polícia Civil por praticar crimes de estelionato em Uberlândia.

A prisão ocorreu na segunda-feira (14) em um estacionamento no Centro da cidade no momento em que ele saía de um cartório, junto a uma das vítimas.

Um jovem de 21 anos, que segundo a polícia atuava como comparsa de Alisson, também foi preso no local. De acordo com a Polícia Civil, o investigado usava tornozeleira eletrônica e se passava por corretor de imóveis em Uberlândia, aplicando golpes principalmente contra pessoas idosas.

O prejuízo causado por ele e os comparsas é de cerca de R$ 1 milhão, referente a golpes aplicados na venda ilegal de imóveis.

A reportagem tenta contato com a defesa do investigado.

Alisson já havia sido preso por estelionato no dia 27 de novembro de 2024 e solto em janeiro de 2025 mediante o uso de tornozeleira eletrônica.

Segundo a delegada, as vítimas eram atraídas por anúncios em redes sociais e adquiriam imóveis que supostamente estavam desocupados.

“Ele gerava um contrato de compra e venda, falsificava uma certidão do imóvel no nome do comparsa como proprietário e a vítima acabava caindo no golpe, efetuando diversas transferências via Pix”, ressaltou a delegada.

Ao todo, cinco pessoas eram investigadas nos crimes praticados desde 2022. O homem preso desempenhava o papel de corretor, enquanto os outros se passavam por proprietários dos imóveis.

A polícia informou ainda que, pelo menos, 15 pessoas foram vítimas do grupo. O prejuízo individual de cada uma, com a entrada na compra do imóvel, variava entre R$ 60 mil e R$ 80 mil.

As vítimas transferiam o dinheiro para a conta do falso corretor. Os comparsas recebiam entre R$ 2 mil e R$ 5 mil como pagamento pela participação. A delegada Tauany destacou que, em alguns casos, as vítimas também entregavam carros e outros bens como entrada.



Reprodução   /    Redação