BRASÍLIA – O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) minimizou as investigações da Polícia Federal (PF) que revelaram um plano de golpe de Estado e assassinato do então presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSD) e do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, em 2022.
O filho 01 do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que, “segundo a imprensa, um grupo de 5 pessoas tinha um plano para matar autoridades e, na sequência, eles criariam um “gabinete de crise” integrado por eles mesmos para dar ordens ao Brasil e todos cumpririam”. Essas informações, no entanto, fazem parte de um relatório oficial da PF enviado à Procuradoria-Geral da República (PGR).
“Por mais que seja repugnante pensar em matar alguém, isso não é crime. E para haver uma tentativa é preciso que sua execução seja interrompida por alguma situação alheia à vontade dos agentes. O que não parece ter ocorrido”, escreveu Flávio Bolsonaro em um dos seus perfis nas redes sociais.