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Primeira transferência de pacientes por helicóptero da PM em Uberlândia leva apenas 3 minutos



Idosos de 71 anos e 81 anos foram os primeiros pacientes do SUS a serem transportados nos voos entre o Hospital Municipal e o HC-UFU. Transporte aeromédico é uma parceria entre a Prefeitura e a corporação.


Publicado em Abril 4, 2025 por Redação Pontal

O helicóptero Pégasus da Polícia Militar (PM) realizou, na tarde desta quinta-feira (3), os primeiros voos para transferência de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) de Uberlândia.

O transporte aéreo para atendimento de emergências foi lançado na cidade durante visita do governador de Minas, Romeu Zema, no início da semana.

A aeronave pousou no estacionamento do Hospital Municipal de Uberlândia por volta das 15h.

Estavam a bordo os militares e uma equipe do Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (Siate), que acompanhava o transporte de um paciente, um homem de 71 anos, que foi transferido do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU) para a UTI do Hospital Municipal.

A equipe de saúde do hospital esteve presente no local para auxiliar na retirada do paciente da aeronave e acompanhá-lo até a entrada da unidade hospitalar.

Após o desembarque, o helicóptero foi preparado para receber outro paciente, um idoso de 81 anos, que foi transferido para o Hospital de Clínicas da UFU para realizar um implante de marca-passo.

Aeronave faz voos em 3 minutos

O tempo de voo entre as duas unidades hospitalares da cidade foi de apenas três minutos, comparado aos 25 minutos que esse trajeto levaria por meio de ambulância.

O secretário municipal de Saúde, Adenilson Lima, reforçou que o transporte aeromédico entre hospitais da cidade marca um avanço para os atendimentos da rede pública de saúde, principalmente para o socorro de vítimas de acidentes graves.

“Para a população de Uberlândia é um enorme ganho para que se ganhe mais agilidade no transporte em condições de atendimento pré-hospitalar para acidentes que ocorram na zona rural, que ocorram em regiões em que temos uma necessidade de transporte mais rápido.

Sem dúvida nenhuma é um grande progresso na condição de redução do tempo de resposta na chegada do socorro mais rápido”, comentou.



Reprodução   /    Redação